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Sonhos Urbanos

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por Jorge, em 15.11.13

Novembro chegou mais depressa este ano, apesar do sol que bate na janela dizer o contrário.

Não foi apenas Novembro, foi tudo. Chegaram finalmente os dias para escolher novas aprendizagens e leituras.

STOP... this is the voice in my head.

por Jorge, em 22.07.13

Manter um blog nesta fase pessoal é uma rebeldia da minha mente. Quero ter o orgulho (já em Novembro) de dizer que existe há 10 anos.

Atualmente o nome não me serve e terá de evoluir em termos de conteúdos para chegar onde quero com ele. Depende apenas de mim. No meio de todo o caos que tem existido, permaneceu este blog. Quando percorro os seus artigos encontro muita história pessoal, de ideias e momentos congelados no tempo.

 

We will ROCK YOU!!!!

por Jorge, em 18.07.13

Próximo Sábado, dia 20 de Julho nos jardins do Casino Estoril: saiba como três histórias diferentes criaram o Ginásio Mental.

 

(venham trocar ideias ao vivo e a cores)

Espero um dia poder fazer algo assim...

por Jorge, em 15.07.13
Saber mais AQUI!

Abraçar novos projetos

por Jorge, em 08.07.13

O que me move tem variado ao longo do tempo.

 

Novos projetos chegam, outros são concluídos, outros renovados. É importante saber para onde vou, mas sem a rigidez de caminhar da mesma forma. Planear, ajustar aos novos objetivos e aceitar desafios, parece-me ser este o caminho.

 

Leitura Recomendada- This will make you smarter

por Jorge, em 01.07.13

Não garanto que a leitura passiva do livro o torne realmente mais inteligente.

Garanto sim que ler, pensar, analisar e discutir os tópicos apresentados por estas mentes tão diferentes será um trabalho cognitivo muito interessante.

 

O meu está gradualmente a ficar sublinhado, comentado e com referências a outros documentos.

Cuidado com as perguntas que fazes!

por Jorge, em 21.06.13

Nunca se sabe as respostas a que chegamos e se estamos preparados para elas....

Como lidar com a tese de mestrado - Parte 1

por Jorge, em 20.06.13

Depois de meses a andar à volta da tese (e ainda continua nos próximos dois meses), decidi colocar aqui algumas ideias com que fiquei.

 

Fase 1: Saber o que se quer fazer?

Pesquisar em livros gerais sobre 2 tópicos de grande interesse pessoal.

Procurar artigos atuais com o state of the art.

Colocar perguntas interessantes.

Procurar um orientador

 

Fase 2: Tornar real

Tornar executável o nosso projeto de investigação.

Definir perguntas de investigação mais concretas.

Ler bons artigos e seguir referências bibliográficas.

Isolar termos-chave.

Pesquisas, leituras, pensamento crítico, síntese e referências pormenorizadas.

Começar logo a escrever sobre o tema num documento único.

Trocar ideias e recursos com colegas.

Comunicação com o orientador.

Saber o ponto da situação.

Ter uma calendarização (mesmo que básica)

 

 

Fase 3: Recolha de dados

Elaborar um protocolo de investigação.

Planear a cotação dos dados antes da recolha.

Angariar participantes.

Lidar com a (im)perfeição do trabalho feito.

 

(continua em breve...)

O aprendi a partir de Age of Ultron?

por Jorge, em 19.06.13
  • Nomes conhecidos da indústria da Bd ligados a um projeto não fazem dele bom.
  • Vendas também são péssimos indicadores de qualidade.
  • Uma história em 10 números, que na verdade a única coisa que fez foi lançar novos títulos para futuras histórias, dá mau nome à Editora.
  • A falta de originalidade (reciclagem do que já foi usado antes, por outra editora) vende.
  • Cada vez é mais complicado associar o nome Bendis a uma história bem escrita e que me dê vontade de ler.
  • Age of Ultron nesta história é tão descritivo do seu conteúdo como "salada de fruta".

...

por Jorge, em 17.06.13

Em tudo o que fazemos, dificilmente podemos isolar a tarefa que temos em mãos. Viver implica lidar com complexidade; simplificar é desligar conscientemente a atenção de umas quantas coisas.

 

Multitasking forçado (facebook, telefone, ouvir música e estudar ao mesmo tempo, por exemplo) é para fraquinhos, muitas vezes deve ser lido como "não fazer nada mas parecer que temos muitas coisas em mão". Escolher onde colocamos a atenção e terminar tarefas é usar o poder da decisão para concretizar o que precisamos de fazer (seja trabalho, rotina ou lazer).

 

Claro que se eu quiser fazer um chá, colocar a água a ferver e no tempo de espera fizer algo simples e útil é bom. Se durante este tempo, aproveitar para respirar fundo também é bom...