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Sonhos Urbanos

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BREVE INTERRUPÇÃO

por Jorge, em 20.12.05
Por motivos de reformulação criativa vou ausentar-me da Blogosfera. Preciso de algum tempo para ler, escrever e descansar.

Espero voltar para trazer algo novo a este espaço.

Abraço

Jorge

:| Ufffff

por Jorge, em 17.12.05
Estou aborrecido, apetecia-me lançar uma bola de neve mesmo na cara (ou fuça) de uma pessoa. Obviamente que como não neva em Lisboa, não acharão estranho se eu substituir a bola de neve por uma pedra da calçada.

Essa pessoa de quem falo sou eu. Estou aborrecido pela falta de qualidade de trabalho que desenvolvi esta semana. PIOR: só percebi na 6ª feira.

E assim, garanto que vou ter uma próxima semana recheada de coisas boas e com muito trabalho pela frente. :)

Yuppiiiiiiiiiiiiii

Jorge
(este post serve de pedra de calçada para eu me recordar desta postura de zombie-laboral que dominou a semana)

Jam Session Podcast

por Jorge, em 14.12.05
Faço publicidade a mais uma emissão do Jam Session Podcast</a . A última sessão é a mais estranha de sempre e vale mesmo a pena ouvir. :) Jorge (que também faz parte da Equipa Fantástica que é o Jam Session)

Justiça do Povo

por Jorge, em 14.12.05
Não confio no que se costuma chamar de "Justiça do Povo". A maioria dos comentário que costumo ouvir no autocarro, sobre punições, fazem-me pensar que muitas pessoas poderiam facilmente ir assistir ao um "acto de fé" no Terreiro do Paço (como quem vai ao cinema).

Talvez a minha visão possa estar enviesada, mas parece-me que a Justiça do Povo gosta mais de ver sangue do que realmente ser justa (ou que eu penso ser justo).

Já ouvi coisas macabras como "Um violador devia ser capado e violado", "merecia era ser torturado" ou "deviam deixá-lo morrer à fome". Considero isto demasiado cruel e espero que valores mais humanistas comecem a espalhar-se. Que sociedade evoluída porderia acreditar que um mundo melhor passa pela punição cruel de quem se coloca à margem das regras que inventámos?

A justiça do povo quer mais acção do que realmente pensar no que se passou, toma decisões sem se preocupar em conhecer os dados todos e não tem capacidade para dialogar. Apenas agir, ou antes reagir à informação que tem ou pensa que tem. Na minha opinião, este é o tipo de justiça que sustenta medidas como a pena de morte.

Confunde-me o facto de algumas pessoas com ideiais muito bonitos e humanistas possam apoiar posturas punitivas como estas.

nota: "Acto de fé" é uma brincadeira que faço a partir de Auto de Fé!

Jorge
(depois de ler o texto do Hugo "Reflexão..." no Jam Session, mais exactamente no dia 13 de dezembro, 2005)

Perguntaram-me:

por Jorge, em 13.12.05
“Como vai ser o final da tua história?”.

Bem, no fim morre-se sempre por isso deviam estar a perguntar antes disso.
Olha… antes disso, vão coexistir umas fases boas e outras más.

Em alguns momentos vou ser a pessoa que sempre desejei ser, noutras vou ser quem nunca desejei ser… Felizmente a maior parte do tempo vou ser EU (seja lá o que seja).

Adiciona tudo o que associares estar ligado a uma vida plena e torce por mim, pode ser que seja assim.

Jorge

Que fato usar hoje?

por Jorge, em 13.12.05

Jorge
(spider-geek)

Quando se ama alguém…

por Jorge, em 12.12.05
Amar não se explica; sentimos, sonhamos e respiramos alguém. Mais não sei dizer.

Umas vezes escondemos atrás das maiores muralhas como se fosse o segredo mais letal para toda a ordem do universo, outras mostramos.

Nem todos somos iguais, os sentimentos de cada um são o seu lado mais misterioso e difícil de decifrar.

Hoje pensei que por vezes escondemos por detrás das muralhas o que é mais precioso; talvez a explicação resida numa ideia que me surgiu, quem sabe se não estamos a criar um teste à pessoa que se mostre realmente digna? Quem sabe se não erguemos obstáculos que só a pessoa ideal possa superar?

As relações podem ser de ordem carnal sem nunca tocarem na parte mais interior da pessoa. Podemos passar a vida na cama com uma pessoa sem que esta realmente toque a nossa alma. Mas é isto o desejável? Será que este é o tipo de relação que nos preenche?

Qual o caminho para nos tornarmos uns verdadeiros amantes? Daqueles que se contam histórias e que inspiram o Amor; histórias das que podem marcar gerações inteiras.

Jorge
(picado pelo espírito de Don Juan DeMarco)

As escolhas da Wizard (2005)

por Jorge, em 12.12.05
A Wizard é uma revista de comics, essencialmente norte-americanos, e estas foram as suas escolhas do presente ano.

Man of the year: Geoff Johns
Best Publisher: DC Comics
Artist of The Year: Ethan Van Sciver
Book of the year: Captain America
Single Issue of the year: All Star Superman
Breakout talent of the year: Allan Heinberg
New character of the year: Young Avengers
Mini-series of the year: WE3
Hero of the Year: Blue Beetle
Villain of the year: Maxwell Lord
Comeback of the year: Cat-Man
Cover artist of the year: James Jean
Moment of the year: The Society Attacks
Supporting Character of the Year: Spider-Woman
Cliffhanger of the year: Daredevil #74
Collection of the year: Invincible - Ultimate Collection Vol. 1
Best Movie: Batman Beggins (mas com um referência honrosa a Sin City)


Comentário: Foi, sem dúvida, o ano em que acompanhei mais os títulos mensais de comics norte-americanos. Que viagem alucinante!!!! A Dc Comics destacou-se em termos de qualidade, e apesar de esta lista não conter, tenho que referir "Seven Soldiers" que me tem captado muito a atenção.
Talvez as minhas escolhas fossem diferentes, mas percebo as que fizeram. Gostava de saber quais as vossas listas se as tivessem que fazer (espero poder apresentar aqui a minha em breve).

Jorge
(Geek a 100%)

Consequências de estar em casa

por Jorge, em 12.12.05
Aparecem posts espontaneamente... de um momento para o outro... andava eu a queixar-me que não tinha tempo para tudo e aqui estou com uma "escritorreia" que sustenta a avalanche de posts ao longo do dia de hoje.

Jorge
(Atchim)

Teoria da Constipação

por Jorge, em 12.12.05
Quando estava a olhar para o tecto, tive uma revelação sobre a origem da constipação. Na verdade é um produto criado pelos fabricantes de lenços de papel para assim aumentarem exponecialmente o uso dos mesmos.

Sim, porque pelo andar da carruagem vou à falência devido ao gasto de lenços.

Jorge

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