...
Novembro chegou mais depressa este ano, apesar do sol que bate na janela dizer o contrário.
Não foi apenas Novembro, foi tudo. Chegaram finalmente os dias para escolher novas aprendizagens e leituras.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Novembro chegou mais depressa este ano, apesar do sol que bate na janela dizer o contrário.
Não foi apenas Novembro, foi tudo. Chegaram finalmente os dias para escolher novas aprendizagens e leituras.
Manter um blog nesta fase pessoal é uma rebeldia da minha mente. Quero ter o orgulho (já em Novembro) de dizer que existe há 10 anos.
Atualmente o nome não me serve e terá de evoluir em termos de conteúdos para chegar onde quero com ele. Depende apenas de mim. No meio de todo o caos que tem existido, permaneceu este blog. Quando percorro os seus artigos encontro muita história pessoal, de ideias e momentos congelados no tempo.
Próximo Sábado, dia 20 de Julho nos jardins do Casino Estoril: saiba como três histórias diferentes criaram o Ginásio Mental.
O que me move tem variado ao longo do tempo.
Novos projetos chegam, outros são concluídos, outros renovados. É importante saber para onde vou, mas sem a rigidez de caminhar da mesma forma. Planear, ajustar aos novos objetivos e aceitar desafios, parece-me ser este o caminho.
Não garanto que a leitura passiva do livro o torne realmente mais inteligente.
Garanto sim que ler, pensar, analisar e discutir os tópicos apresentados por estas mentes tão diferentes será um trabalho cognitivo muito interessante.
Nunca se sabe as respostas a que chegamos e se estamos preparados para elas....
Depois de meses a andar à volta da tese (e ainda continua nos próximos dois meses), decidi colocar aqui algumas ideias com que fiquei.
Fase 1: Saber o que se quer fazer?
Pesquisar em livros gerais sobre 2 tópicos de grande interesse pessoal.
Procurar artigos atuais com o state of the art.
Colocar perguntas interessantes.
Procurar um orientador
Fase 2: Tornar real
Tornar executável o nosso projeto de investigação.
Definir perguntas de investigação mais concretas.
Ler bons artigos e seguir referências bibliográficas.
Isolar termos-chave.
Pesquisas, leituras, pensamento crítico, síntese e referências pormenorizadas.
Começar logo a escrever sobre o tema num documento único.
Trocar ideias e recursos com colegas.
Comunicação com o orientador.
Saber o ponto da situação.
Ter uma calendarização (mesmo que básica)
Fase 3: Recolha de dados
Elaborar um protocolo de investigação.
Planear a cotação dos dados antes da recolha.
Angariar participantes.
Lidar com a (im)perfeição do trabalho feito.
(continua em breve...)
Em tudo o que fazemos, dificilmente podemos isolar a tarefa que temos em mãos. Viver implica lidar com complexidade; simplificar é desligar conscientemente a atenção de umas quantas coisas.
Multitasking forçado (facebook, telefone, ouvir música e estudar ao mesmo tempo, por exemplo) é para fraquinhos, muitas vezes deve ser lido como "não fazer nada mas parecer que temos muitas coisas em mão". Escolher onde colocamos a atenção e terminar tarefas é usar o poder da decisão para concretizar o que precisamos de fazer (seja trabalho, rotina ou lazer).
Claro que se eu quiser fazer um chá, colocar a água a ferver e no tempo de espera fizer algo simples e útil é bom. Se durante este tempo, aproveitar para respirar fundo também é bom...