Para a minha amada: a Raposa
Existe uma lenda que descreve o Amor que existiu entre um monge e uma raposa, permanecendo mesmo após afastamento físico. Não fazia a menor ideia que também eu seria participante de uma Amor assim, afinal que hipóteses existiam para que no Séc. XXI uma raposa e um alquimista se amassem? Um Amor assim definitivamente alteraria a realidade, pelo menos a minha alterou
Sabes, Raposa, se te dissesse que não te amo seria o maior mentiroso dos nossos tempos, tal como, se dissesse que não gosto de estar indefeso nos teus braços (INACREDITÁVEL?!!?!? SEM DEFESAS?!?!?).
Não vou estar nesse planeta para sempre, estou de passagem. Adorava conhecê-lo ao teu lado, passear de mãos dadas, e contribuir positivamente para ele, sempre a ver o teu sorriso meigo/matreiro e os teus olhos de jade.
Também quero ser uma pessoa muito boa para ti, doce Raposa. Estarei deste lado a sonhar para que realizes os teus sonhos, pronto a abraçar-te quando precisares, a motivar-te para te apaixonares pela Vida (tal como fizeste/fazes comigo diariamente).
Não gosto de fazer promessas para o futuro, mas garanto-te que nestes quatro anos foste o Amor da minha (curta) Vida, hoje é o nosso dia. Desejo que sejas a mulher mais feliz do Universo, e confesso que gostaria de fazer parte dessa felicidade.
Beijos perfeitos e alquímicos para a minha amada Raposa.
P.S.: Se existe uma renovada capacidade de sonhar em mim, foi porque te conheci. Amo-te!