Fui provocado o suficiente para experimentar o novo "massively multiplayer online role-playing" (MMORP): Warhammer Online: Age of Reckoning (WAR). Uma vez mais dou por mim no estilo de jogo que acho que vai dominar o futuro (e até o presente) dos jogos.
Mais um universo fantástico gigantesco para explorar, em interacção com jogadores de diversos lados do planeta.
Sou de novo um tank, desta vez sem ser um gnomo, sou um Chosen (Chaos) e tenho um aspecto muito mais poderoso. Se no Wow era Luz, no WAR sou trevas. O nome Hachiman (cliquem se quiserem saber a inspiração do nome) vai ser sinónimo de destruição indestrutível.
E continuo a jogar World of Warcraft (WOW)?
Obviamente, até porque o Warhammer é bom mas não supera o WoW. Para já tenho 30 dias pagos para experimentar o WAR. Mas com o Wrath of The Lich King quase a sair (13 de Novembro) o meu Baixote não vai ter muito tempo para gozar as (merecidas) férias.
Num combate entre os dois quem venceria: Hachiman ou Baixote?
Sem dúvida que seria o Baixote, afinal está a nível 70 enquanto o outro está a nível 6. :P
Foi assim que terminou a minha noite de domingo, dois amigos num café a meterem a conversa em dia. É verdade que as minhas horas de sono ficaram comprometidas mas valeu a pena.
... ou as figuras que eu sou menino para fazer! Regra geral acho a vida quotidiana muito séria e se puder fazer algo cómico (para mim) tenho muito gosto em o fazer.
Mesmo que possa parecer que sou "o palhaço do momento", antes isso que ser o "trombudo do momento". Podemos resumir a uma escolha que somos capazes de fazer: que papel vamos representar num dado momento?
No trabalho temos uma postura, nos momentos de lazer outra. Quem somos num jantar de família ou numa noite de copos poderá parecer diferente. Somos um enorme oceano de possibilidades.
Curiosamente neste momento estou a trabalhar de trombas...
Atenção: Não sou o puto da foto (imagino o alívio das minhas admiradoras), simplesmente achei que ele tinha bom gosto em termos de personagens de comics.
Sempre que estou para adormecer sinto uma vontade enorme de passear pelos meus livros. Há alturas em que sinto a febre de procurar livros novos, outras alturas apetece-me mergulhar na leituras das páginas que já me entusiasmaram no passado.
A pena que tenho é de não poder entregar-me a "leituras vadias" pela noite dentro... Pelo menos todos os dias.
Acordei às 07h, bem disposto, sorriso na cara... Depois demorei 1h50 a chegar ao trabalho, algo que faço normalmente em 40 minutos.
Metro completamente parado na Baixa-Chiado, algumas pessoas comentaram que alguém se lançou para a linha. Houve sempre aquela piadas provocadas pela estranheza da situação ("podia ter escolhido outra hora").
Para mim foi apenas um monstro subterrâneo que andou a fazer das suas pelos túneis do metro. Aliás prefiro acreditar na hipótese de monstros subterrâneos do que pensar que para alguém o dia começou por um possível acto de desespero. É uma negação consciente.
Não há nada como voltar para casa, exactamente porque sempre nos sentimos bem nela, nos altos e nos baixos momentos da vida. Há muito por arrumar por aqui, mas para já deixem-me saborear o regresso a casa.