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Próximo Sábado, dia 20 de Julho nos jardins do Casino Estoril: saiba como três histórias diferentes criaram o Ginásio Mental.
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Próximo Sábado, dia 20 de Julho nos jardins do Casino Estoril: saiba como três histórias diferentes criaram o Ginásio Mental.
O que me move tem variado ao longo do tempo.
Novos projetos chegam, outros são concluídos, outros renovados. É importante saber para onde vou, mas sem a rigidez de caminhar da mesma forma. Planear, ajustar aos novos objetivos e aceitar desafios, parece-me ser este o caminho.
Sucesso não é correspondência direta do Esforço ou todos os que se esforçam e trabalho tinham sucesso. Há muitas ideias boas e com trabalho que vão por água abaixo, há muitas ideias sem qualquer esforço mas que com muita maquilhagem e "treta" têm sucesso.
Abram a pestana! Trabalhem, façam contas e sejam críticos.
Pensamentos:
De Fugir:
A investir "forte e feio":
Tem de haver espaço para celebrar as vitórias que fazemos com as nossas ideias. É o que nos dá estímulo para enfrentar os obstáculos que vão surgindo e para continuarmos a criar com gosto. As redes sociais estão carregadas de choraminguices sobre a crise económica, podemos estimular uma nova onda de notícias positivas reais e pedir a boa da palmadinha nas costas (também sabe bem).
Sugestões:
Todos os dias são formadas variadíssimas ideias interessantes, basta uma distração e já se perderam (raio do facebook não ajuda).
Em algumas situações, as ideias andam vários dias nas nossas mentes e nunca mais saltam para o mundo real.
Pode ser uma ideia para um livro, uma surpresa que queremos fazer, uma aventura/sonho a realizar, criar um novo emprego... qualquer coisa.
As boas ideias têm de viver para tornarmos obsoletas as más ideias que habitam por esse mundo fora
Pensem no glamour de acordar e não ter de responder a um patrão. Pensem no prazer de gerir tudo a partir de casa e que um smartphone permite isso. Em dias de chuva há o calor da sala (aquecedor ligado é claro) e nos dias de sol negócios são fechados numa esplanada.
Agora pensem no outro lado. Há prazos a cumprir, contactos a fazer, tempos de espera e tarefas domésticas pelo meio. Um desafio dos grandes é gestão de tempo.
Em Portugal ainda há quem precise de várias horas para responder a emails ou também muitas horas ao telefone sem qualquer foco no objetivo do mesmo. Depois há as redes sociais e conversas paralelas e assim se cria a ideia que são precisas 8 horas diárias para todos os volumes de trabalho. Mais 10 dias para escrever meia dúzia de páginas ou então 3 dias para preparar uma reunião de 15 minutos. Estas crenças estão tão enraizadas que quando falo a alguém sobre isto, ouço sempre as mesmas desculpas da treta. A minha posição para a maioria das situações (e há excepções) é clara, perde-se é muito tempo com treta (olhem aqui está uma desculpa válida para tirarem este blog dos vossos feeds, porque ninguém tem de ter a pressão de ler um blog pessoal). Um trabalho bem estruturado e executado com cuidado exige concentração e um eficiente fio condutor. Aliás a trabalhar em casa, o problema é mesmo as tarefas domésticas.
Regra de ouro que tenho vindo a aplicar: primeiro o mais importante (ou seja, projeto profissional).
Tudo feito, agenda sincronizada, notas de expansão e ideias de optimização... Segue-se para arrumações, recorrendo ao Speed Cleaning (dica da Mestre Simões). A magia que se obtém é tudo organizado, trabalho feito e tempo livre para investirmos em nós próprios para continuarmos a inovar.
Para qualquer coisa se marca uma reunião que dura cerca de duas horas. Um amigo holandês comentou comigo que é um hábito português.
O meu problema não é participar nestes eventos é tentar contactar com alguém que supostamente participa.
Telefonemas e telefonemas e a resposta habitual "Sr. X está numa reunião"... ao que eu acrescento, em pensamento, "E trabalhar?".
E já agora: devolver contactos, não??? É que eu deixo recado.
Se num escritório com outras pessoas existem vários sons a povoar o momento, como telefones a tocar, conversas paralelas, risos, queixinhas da vida (ou que é segunda-feira, ou que é terça-feira ou que é quarta-feira...) em casa há apenas o som do dia-a-dia (máquina de lavar, o velho e barulhento elevador, o cão nas traseiras a ladrar o anúncio do fim do dia (preciso como a Maia).
Daí a necessidade urgente de ter uma banda sonora variada (acredito que para muitas pessoas em outros locais, os mp3 sejam milagres sonoros que vos salvam durante a realização de tarefas burocráticas e repetitivas).
Sugestões:
"Empreender" enche as bocas de muitos políticos, empresários e outros entusiastas. Soa a moda mas quando aplicado de forma genuína significa: focar recursos para fazer coisas e ir para além da zona de conforto. Muitos de nós empreendemos a partir de casa porque simplesmente optamos por rentabilizar recursos. Fala-se pouco desta aventura de trabalhar a partir de casa, não é isso que preenche programas ou artigos sobre empreendedorismo. Inauguro hoje esta rúbrica para explorar a temática.
Deixo algumas questões para vos estimular o que está para chegar:
Como se faz a manutenção do espaço? (aqui não há senhora da limpeza)
Como se lida com a falta de colegas de trabalho? (aqui não há a conversa para encher chouriços ou as conversas paralelas)
Como é feita a organização de refeições? (aqui não há cantina ou empresa de catering)
Como é feita a gestão de tempo? (aqui não se pica ponto)
E que tipo de optimização de recursos é fundamental? (ah pois é...)
A começar na próxima segunda feira... :)
A minha melhorou assim: